Gradualmente, Claudia move sua cabeça na direção de Sandro. Seus olhos estão cheios de lágrimas. Ela o olha como se ele fosse alguém que a fizera sofrer muito. Ela se aproxima do banco onde ele está sentado. Sandro não se move nem um centímetro. Cláudia estende a mão na direção de Sandro, e, devagar, gentilmente, e com um aterrador senso de desespero, ela acaricia o seu cabelo. FIM.
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